Esse foi um legado que Wilhelm Reich nos trouxe,
nosso corpo expressa como somos, como fomos nos formando, quais emoções ficaram
“ congeladas” nele, rígidas... não há como escapar disso... o corpo expressa as
emoções e sentimentos que te formam.
É a tristeza acumulada por
muitos anos que não se foi.... que se expressa nos olhos, mesmo quando a boca
sorri.
É a desconfiança instalada
por tantas frustrações com afetos que se teve, que se expressa com o “olhar
sempre de lado”, buscando olhar o outro além do que vê....
É o levar a vida como um
fardo, que faz com que as costas se arqueiem.
Emoções e sentimentos que
bloqueiam não o corpo, mas emoções e sentimentos que poderiam ser diferentes.
Ao desbloquear estas emoções
originárias, se desbloqueia o corpo e vice versa, se deixa a pessoa fluir e
pulsar perante a vida.
Afinal, nem tudo ou todos nos
dão tristezas. A nossa resposta diante da vida, de fatos e pessoas pode e deve
ser diferente.
Quantos nos dão flores sem espinhos e não vemos? Não sentimos? Não
experenciamos?
Afinal, podemos largar pesos
desnecessários, dividi-los, devolver a quem de direito e poder caminhar mais
leve.
Nós podemos, se quisermos...
mudar!
Tania Jandira R. Ferreira
Interessantíssimo maninha!!! Eu muito me questiono se na questão espiritual, para quem acredita em espírito como é o meu caso, se somos espíritos ou se temos um espírito?
ResponderExcluirPara mim, um espírito que habita um corpo e que nele também se expressa.
ResponderExcluirTrabalhando as emoções e sentimentos que se expressam no corpo também podemos contribuir com o espírito que é eterno. Afinal, somos Unos e Múltiplos também.